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segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014


A vida sempre foi uma espécie de diário para mim, nela, eu podia escrever com letras de várias formas e quando palavras não me cabiam eu podiam usar desenhos, eu poderia desenhar sorrisos em rostos onde só havia lágrimas, podia fazer as pessoas crescer com um simples risco de lápis, esse diário não continha amor, nem alegria, nem tristeza, nem felicidade alguma, nem ciúmes, nem qualquer outro tipo de sentimento, acredito então que é por isso que ele ainda existe.

- Matheus Aniecevski.

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