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sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013


Quem convive comigo sabe direitinho quando tem algo entalado na minha garganta. Já quem não me conhece jamais desconfia. É que, apesar de verdadeira, sou irônica. Tento rir das coisas, de mim, das minhas mancadas. Tiro onda da minha própria cara. E olha que me dou sérios motivos para isso.  
A gente tem que ser a gente. Eu tenho que ser eu. Você tem que ser você. Por mais estranho, maluco, curioso e engraçado que isso seja.
Acho que está faltando um pouco de verdade nesse mundo. Falta fé. Falta você acreditar que pode agradar o outro sendo quem é. Sem ter que fazer mágica, já que a mágica está em poder viver bem consigo mesmo. E só.

Autor(a): Clarissa Corrêa

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