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segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014



“Não sei quanto tempo se passou, só sei que isso parece ser pra sempre.”
—  Stone Sour


“Crie laços com as pessoas que lhe fazem bem, que lhes pareçam verdadeiras. Desfaça os nós que lhes prendem àquelas que foram significativas nas suas vidas, mas infelizmente, por vontade própria, deixaram de ser. Nó aperta, laço enfeita. Simples assim.”
—  Caio Fernando Abreu.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014




“Mas ela encontrou você. Você, que não é príncipe. Você, que não tem cavalo branco. Você, que é humano. Você, que também erra. Você, que é homem, mas chora. Você, que nem sempre é valente e corajoso. Você, que também tem defeitos. Você, que ela ama assim, exatamente do jeito que você é: imperfeito.”
—  Clarissa Corrêa

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014


“Sem pressa. Sem vírgulas. Sem ponto final. Sem brigas. Sem separação. Sem mágoa. Sem dor. Somente amor, por favor.”
 — Desconhecido

“Uma última nota de sua narradora: Os seres humanos me assustam.”
 —  A menina que roubava livros.

sábado, 8 de fevereiro de 2014


De vez em quando fico triste do nada, com motivo ou sem motivo. De vez em quando fico feliz do nada, com razão ou sem razão. É assim, as vezes dá vontade de sair pulando, distribuindo beijinho, dando abraços e, em outras, dá vontade de mandar todo mundo pra muito, muito longe.
— Clarissa Corrêa.

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014


Viver, implica em um monte de coisas. Amar, implica em um monte de coisas. Não há uma medida certa nem para razão, nem para a emoção. Sempre vai ser uma dualidade grande. Por mais que o modelo adotado pareça perfeito e ambos estejam de acordo, sempre gera angústia, expectativa, medo. Se você se solta demais, se você se prende demais, tudo, absolutamente tudo traz insegurança. Mas a insegurança só existe quando corremos risco de perder alguma coisa e isso é sinal de que, antes de qualquer coisa, temos algo importante. Desfrute disso. Para que temer?

- Sem clichê